Quem pode fazer imunoterapia para alergia

O que é imunoterapia para alergia
A imunoterapia é uma forma de tratamento que consiste na exposição controlada do paciente a substâncias alérgenas, com o objetivo de reduzir a sensibilidade do sistema imunológico a essas substâncias. Também conhecida como vacina antialérgica, a imunoterapia é um dos métodos mais eficazes para o tratamento das alergias, especialmente as respiratórias, como rinite alérgica e asma. Obtenha informações extras sobre o tema! https://www.brasilsemalergia.com.br/procedimentos/vacinas-orais-e-injetaveis-antialergicas-dessensibilizantes.html, recurso externo que selecionamos.
Como funciona a imunoterapia
O tratamento é realizado através de doses progressivas do alérgeno, que são administradas por via subcutânea (injeções) ou sublingual (gotas ou comprimidos). As doses são aumentadas gradualmente até que o paciente atinja uma dose de manutenção, que geralmente é aplicada por um período de três a cinco anos.
A imunoterapia funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos específicos para combater a substância alérgena. Com o tempo, a resposta imunológica do paciente é modificada, reduzindo os sintomas alérgicos e a intensidade das reações.
Quem pode fazer imunoterapia
A imunoterapia é indicada para pessoas que apresentam alergias graves e persistentes, que não são controladas com o uso de medicamentos convencionais, como antihistamínicos e corticosteróides. Além disso, a imunoterapia também é recomendada para pacientes que desejam reduzir a dependência desses medicamentos e melhorar sua qualidade de vida.
A imunoterapia pode ser realizada em crianças a partir dos cinco anos de idade e também é segura e eficaz para adultos. No entanto, é importante ressaltar que o tratamento deve ser prescrito por um médico especialista em alergia e imunologia, que irá avaliar cada caso e determinar se a imunoterapia é adequada para o paciente.
Quais são as contraindicações
Apesar de ser considerado um tratamento seguro, a imunoterapia não é indicada para todas as pessoas. Existem algumas situações em que o tratamento é contraindicado, tais como:
É fundamental que o médico realize uma avaliação completa do paciente antes de indicar a imunoterapia, levando em consideração todos os aspectos clínicos e individuais.
Efeitos colaterais da imunoterapia
Assim como qualquer tratamento, a imunoterapia pode causar efeitos colaterais. No entanto, a maioria dos efeitos colaterais é leve e desaparece rapidamente, não apresentando riscos significativos para a saúde do paciente.
Entre os efeitos colaterais mais comuns estão vermelhidão, inchaço e coceira no local da aplicação, que podem ser minimizados com o uso de medicamentos antialérgicos ou anti-inflamatórios. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, como dificuldade respiratória e queda da pressão arterial, que requerem atenção médica imediata.
Conclusão
A imunoterapia é uma opção eficaz para o tratamento das alergias graves e persistentes, principalmente as respiratórias. No entanto, é fundamental que o tratamento seja realizado sob a supervisão de um médico especialista, que irá avaliar cada caso e determinar se a imunoterapia é a opção mais adequada.
A partir dessa avaliação é possível definir o melhor tipo de imunoterapia, a duração do tratamento e acompanhar os resultados ao longo do tempo, garantindo uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes alérgicos. Se você deseja expandir ainda mais seu conhecimento sobre o assunto, não deixe de conferir este recurso externo cuidadosamente selecionado que preparamos para complementar sua leitura. https://www.brasilsemalergia.com.br/procedimentos/vacinas-orais-e-injetaveis-antialergicas-dessensibilizantes.html!
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